O ano de 2019 inicia com mudanças para a flotilha de Vela Jovem do nosso clube. A partir deste mês de janeiro, Rosana Oliveira deixa o cargo que passará a ser ocupado por Patrícia Maranhão, que também é Diretora Social do Cabanga. A nova capitã, aliás, tem uma longa história na flotilha de Optimist, também como capitã, que ela espera repetir agora em uma das classes mais importantes da vela, a responsável pela transição da vela de base para vela olímpica.
“Durante a minha gestão no OP tivemos um momento muito bom com títulos. Na Vela Jovem esperamos dar continuidade ao que foi feito lá para repetir os bons resultados. O Cabanga ainda tem uma flotilha pequena, mas já conseguimos aumentar e queremos dar um gás nisso. Já vinha fazendo a transição com Rosana, aumentamos a quantidade de treinos e queremos levar os nossos velejadores da Vela Jovem às posições de destaques”, afirmou Patrícia Maranhão.
Rosana Oliveira ficou à frente da flotilha de Vela Jovem por três anos, iniciando os trabalhos da classe no clube. Com a sensação de dever cumprido, ela acredita que a renovação é necessária para dar continuidade aos avanços da categoria e dos velejadores do Cabanga.
“Foi uma experiência muito positiva. Foi difícil no começo, mas gratificante. O meu objetivo era que o meu filho, Vinícius Oliveira, e os outros garotos que saíam do Optimist não abandonassem a vela e conseguimos. Tivemos até bons resultados com pódios na Copa da Juventude, por exemplo. Agora, acredito que Patrícia, com a experiência que tem e sendo reconhecida nacionalmente como capitã de OP, dará continuidade e ampliará o trabalho”, ressaltou.
Antes de finalizar a transição, Rosana destacou a evolução da Vela Jovem neste período e espera que o clube olhe ainda mais para os velejadores visando a profissionalização. “Não existia treinador especifico para a Vela Jovem, hoje já temos Carlito Moura. Temos treinos fixos, a quantidade de atividades dobrou na gestão de Delmiro Gouveia e só temos a crescer. O momento é de o clube pensar na profissionalização desses atletas que estão em boas condições. Para isso é preciso a aquisição de material de ponta e investimento de treinamento dos velejadores e equipe técnica”, finalizou.