Por fazer fronteira com um manguezal, o Cabanga Iate Clube de Pernambuco abriga um bioma estuarino que ao longo do tempo tem se revelado um berçário de vida animal. Nas dársenas – locais onde as embarcações ficam atracadas – já é possível observar a presença de alguns peixes da espécie Tainha, Camurim, Camuripim, Baúna, além moluscos e plantas nativas do manguezal.
Diante do afloramento do bioma, duas equipes da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) desenvolvem trabalhos científicos nesta área com o apoio do Cabanga Iate Clube de Pernambuco, com vista à proteção e preservação ambiental.
O cuidado com a emissão zero de efluentes e a vigilância quanto à pesca externa tem garantido a segurança e o desenvolvimento das espécies nativas.
Foto: Diario de Pernambuco