A aventura de sair do Recife e chegar ao Arquipélago de Fernando de Noronha que a Regata Internacional Recife – Fernando de Noronha (Refeno) proporciona foi realizada pelos ares. O céu pernambucano recebeu, durante a largada da Refeno, neste sábado (30), duas aeronaves experimentais de pequeno porte, que juntas deram vida a 1ª edição da Refenair. 

Os aviões, um de Minas Gerais e outro do Rio de Janeiro, saíram da Coroa do Avião, na Ilha de Itamaracá, passaram pelo Marco Zero, onde acompanharam a saída dos barcos rumo a Noronha, e em seguida foram rumo a Natal. De lá, eles voam para Noronha.

A ideia, além de chegar ao paraíso pelos ares, foi poder registrar imagens aéreas da largada e do percurso até a Ilha, onde também devem decolar para uma filmagem especial da chegada das primeiras embarcações.

“A ideia surgiu no ano passado, em um bate papo com algumas pessoas que já haviam participado da Refeno. Falamos com um monte de gente e vimos que era algo que a maioria dos pilotos gostariam de participar”, explicou Ciro Gomes de Sousa, responsável pela idealização da Refenair ao lado do amigo Cezar Augusto Vasconcelos.

“Fomos os mentores intelectuais do evento. Muitas aeronaves experimentais já fizeram esse percurso, mas a gente queria fazer no mesmo tempo da Refeno. Acredito que no próximo ano poderemos contar com mais gente participando e com o suporte de mais instituições”, complementou Ciro.